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Alex Nunes na Exposição Piscianas,
do João Bez Batti.
Caxias do Sul, novembro de 2016.
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Certificar uma obra – escultura,
pintura, gravura ou outra artesania qualquer – sempre foi um desafio para o
mercado das artes. Especialmente no caso de artesãos que ao iniciar, nem sempre
sabem se suas obras terão expressão na história da Arte.
Os que já
têm a expressão admirada em muitos lugares e por vários anos, encontram no
mercado a possibilidade de certificação: seu nome e de seus agentes, através de
exposições, imagens, declarações e mesmo notas de compra em galerias, indicam
ao apreciador de arte que aquele é um "verdadeiro" Malagoli, Danúbio
ou Iberê.
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Formação rochosa em granito e basalto
no litoral sul de Santa Catarina.
Imagem: Alex Nunes, julho de 2016.
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Escultor observando basaltos na Serra Gaúcha.
Imagem Cristina Rosa, agosto de 2016.
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Há casos na história da arte de cópias, roubos, extravios e até desaparecimentos de
obras de arte que, depois de certo tempo, "aparecem" novamente.
Nestes casos, um grupo de peritos é convocado a atestar sua
autenticidade. E o mercado de arte se mobiliza para estimar seu valor, definir sua propiredade, reapresentá-la.
Pensando nisso tudo, o escultor Alex Nunes criou uma forma de
certificar suas esculturas. Como peças únicas, que não se repetem, são acompanhadas de uma Certidão
de Autenticidade registrada em cartório. Assim, o portador pode se fazer
acompanhar deste documento sempre que estiver em trânsito ou mesmo quando
emprestar sua escultura para alguma exposição.
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Modelo de Certidão de Autenticidade
fornecido pelo Escultor Alex Nunes.
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Para saber mais sobre o tema e conhecer de
perto o atelier do escultor, escreva para goethenunes@gmail.com
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